Repito, não sei se com coragem ou com pena de mim mesmo, eu não morri dessa vez, denovo... Mas senti em mim o peso das minhas próprias palavras, mais uma vez. Caminhei novamente até a porra daquele inferno e eu mais uma vez não estava la, mas mais do que todas as outras vezes fui escorraçado no antes, no durante e no depois, perdi meu brilho eu me sufoquei e fui sufocado, espancado e humilhado e queimaram meu corpo com bitucas de cigarro e riram de mim como se eu fosse um nada, eu era a marionete de mim e daqueles, todos os socos que levei nas costelas não adiantaram em nada, eu voltando semi nu pra minha casa correndo também não adiantou em nada, essa tosse tuberculosa não me adianta de nada, eu não posso mais fumar, cortaram meus lábios com socos, mas os lábios irão se regenerar, as marcas de bitucas de cigarro na minha pele é que nunca serão apagadas....
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