Não tive tempo pra morrer ainda, e nada como cada ato contrario que cometo contra a minha sanidade vai fazer me me esquecer...
Que cada dia que atravesso é um dia ou dois a menos do que qualquer noite febril!
Ao nosso lado... Nada que mude o imutável...
Nas sombras escrevo o declínio passageiro, e nunca vai passar e nunca vai passar... Tudo desaparecera por século, ou milênios talvez o céu perderá a cor e os versos o valor, irei morrer de sede e serei escravo de minha falência, meus órgãos irão apodrecer e eu serei mais uma vez, uma vez...
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